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.Turistas visitam a Bodeguita del Medio, bar frequentado pelo escritor Ernest Hemingway em Havana, Cuba (30/06/2011) .

 
 
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* valores sujeitos a confirmação; não estão incluidos os aéreos. Em alguns hotéis não se costuma oferecer café da manhã.
 
 
 
Cuba é um paraíso para os sentidos. Há música por todo o lado, as cidades são belas, os cubanos são amáveis e extrovertidos, e suas praias de areia branca são maravilhosas... Cuba, de Havana a Viñales, de Trinidad a Remédios, passando pelos cayos e Varadero é um destino de viagem imperdível.
 
 
 
 
 
  

 

CUBA

www.cuba.TUR.br

 

Contatos:

 

   (47)8417-1770

(47)9606-2092

 

 

Havana é a principal cidade da Ilha de Cuba. O fascinante Malecón, avenida que fica a beira mar é o lugar ideal para se apreciar o por do sol. Por apenas US$ 4,00 o turista compra no próprio hotel um ticket válido por um dia de serviço de ônibus chamado “Vaivén” com direito a subir e descer em quantos pontos desejar, por quantas vezes quiser, fazendo o passeio conforme seu interesse.
Uma boa dica para começar a explorar a cidade é visitar o Museo de La Revolución, e descobrir um pouco da história de Cuba.


 

Varadero tem 22 km de areias brancas, sol quente e águas calmas e azuladas que fazem deste lugar um verdadeiro paraíso. Aqui também se encontram shopping centers, parques, opções de mergulho e de salto de para-quedas e para aqueles que tiverem pique, uma vida noturna super animada!

 

 

 

 

Turistas que utilizam dólar americano em Cuba têm prejuízo

 

 
 
 
 

 

 
Comentários 7
  • Turistas visitam a Bodeguita del Medio, bar frequentado pelo escritor Ernest Hemingway em Havana, Cuba (30/06/2011)

 

SÃO PAULO – Turistas que desejam viajar para Cuba devem ficar atentos e levar euro ou dólar canadense para passear na ilha. Se estiverem com dólar norte-americano, a chance de terem prejuízo é bem grande, já que US$ 1 vale apenas 0,87 CUC, que é a moeda oficial cubana para estrangeiros.

 

Existe uma outra moeda local, o peso cubano, que é destinada apenas para uso dos próprios moradores da ilha. Por isso, os preços dos produtos vendidos para estrangeiros são cobrados em CUC.

 

Para se ter uma ideia de alguns gastos, um refrigerante nacional ou a Coca-Cola mexicana custa, em média, 2 CUC. Já uma garrafa de água pequena custa 0,50 CUC; um almoço com bebida, 16 CUC; e o famoso sorvete Coppelia com duas bolas, 2,50 CUC.

 

De acordo com a Agência Brasil, existem casas de câmbio por toda a capital Havana, funcionando entre 10h e 16h, em geral.

 

Aquisição do CUC

 

O superintendente do Banco Confidence, Emerson Marchiori, explica que logo que o governo cubano lançou o CUC, ele valia US$ 1. Porém, a moeda norte-americana desvalorizou e, hoje, o CUC está vinculado ao euro.


 

Os brasileiros que planejam conhecer Cuba, dificilmente vão encontrar o CUC para ser comprado aqui no País. “Nós da Confidence não trabalhamos com CUC nem com o Peso Cubano, porque não compensa. Eles não têm hedge, o que expõe a moeda ao risco cambial. E como quem define os valores é o governo cubano, nós teríamos que trabalhar com spread muito alto”, esclarece. “Eu desconheço alguém que trabalhe com essas moedas”.


 

Ele viajou a Cuba em 2007 e conta que ao desembarcar no aeroporto da capital cubana o turista já consegue adquirir o CUC. “A recomendação é mesmo levar euro daqui do Brasil e trocá-lo no aeroporto de Havana”, diz.


 

CUC x peso cubano?


 

Marchiori conta que, com o CUC, o turista adquire o que os cubanos chamam de “artigos de luxo”, que seriam os serviços de táxi e restaurante, e produtos como a Coca-Cola e um bombom da marca Garoto. “Os cubanos dificilmente frequentam restaurantes. Esses estabelecimentos são destinados aos turistas”, revela Marchiori.


 

Outra curiosidade que ele percebeu durante sua passagem por Cuba é que, embora o país seja famoso pela salsa, ele encontrou apenas uma casa que toca o estilo em Havana. “O cubano não tem dinheiro para entrar lá. A maioria dos frequentadores era europeu”, conta.


 

Para se ter uma ideia da paridade do poder de compra, 1 hora de internet em Cuba custava 5 CUC há quatro anos. Porém, o salário de um cubano equivalia, na época, a cerca de 12 CUC por mês. Assim, a profissão mais requisitada é a de taxista, pois eles ganham gorjeta e conseguem elevar a renda.


 

Em relação aos preços, todos os produtos destinados à população e cobrados em Peso Cubano são tabelados. Alguns deles também têm seu valor em CUC, para serem vendidos aos estrangeiros, mas, nesse caso, os preços variam de um local para outro.


 

Relações tensas com os EUA e o visto


 

Em relação à necessidade de visto para entrar em Cuba, o superintendente do Banco Confidence diz que os brasileiros são isentos do documento.


 

Porém, no desembarque, as autoridades cubanas carimbam uma folha anexa que é grampeada no passaporte. Isso ocorre porque qualquer pessoa cujo documento tenha um carimbo de viagem para Cuba, terá sérias dificuldades para entrar nos Estados Unidos.


 

“Eles conhecem esses problemas, por isso não carimbam o passaporte de ninguém”, afirma Marchiori. “Assim, quando o turista sai de Cuba, basta tirar a folha que foi anexada”.


 

Turismo em Cuba


 

O turismo estrangeiro é a segunda principal fonte da economia de Cuba, perdendo apenas para as remessas de dinheiro de cubanos que vivem no exterior e à frente da exportação de níquel.


 

Por isso, os cubanos não economizam energia para transformar a visita dos estrangeiros em dias agradáveis, driblando os problemas de limitações de água, energia e comida.


 

E os visitantes têm mesmo grandes chances de viver dias de tranquilidade e diversão. Como na cidade de Varadero – uma das mais procuradas pelos estrangeiros –, que é uma espécie de balneário com praias e serviços em nível internacional.


 

Dicas para aproveitar Cuba
 

  • Voo: para chegar em Cuba, não existem voos diretos do Brasil. As opções são viajar até o Peru, Panamá e México, e de uma dessas localidades pegar um voo direto para a ilha.
  • Táxi: estão em toda parte. Vale tomar um CocoTáxi, que funciona com motor de motocicleta, é abastecido com gasolina e tem uma proteção externa semelhante à casca de coco. Em média, são cobrados 10 CUC para um tour pela capital cubana.
  • Havana Velha: região da capital cubana onde é possível ver os mais antigos prédios de Havana, que conservam uma arquitetura neoclássica.
  • Hotel Nacional e Hotel Habana Livre: conservam a história da época da revolução.
  • Restaurantes La Bodeguita del Médio e La Floridita: ambos situam-se em Havana Velha; eram os favoritos do escritos Ernest Hemingway, onde ele ficava horas tomando mojito (bebida com rum branco e hortelã) e escrevendo.
  • Guaybera: camisa considerada de gala, com quatro bolsos na parte da frente, feita de linho ou algodão. Pode ser comprada em Havana Velha ou nos hotéis do bairro de Miramar, considerado o mais requintado de Havana.
  • Charutos: para adquirir os chamados de “puros” ou “habanos”, especialistas indicam as lojas tradicionais.
  • Rum: pode ser adquirido em supermercados, lojas que vendem bebidas e no aeroporto de Havana. O mais tradicional é o Havana 7 Años.

  

 

Revoluções, história e arte fazem de Havana uma cidade única

Arte UOL

Se costumamos viajar a cidades históricas para visualizar como eram as coisas no passado e aprender um pouco de história, em Havana tem-se a sensação de que voltamos, literalmente, no tempo. A primeira impressão de quem pisa na capital de Cuba é a de estar em um lugar que foi "congelado" e se mantém igual ao que era nos anos 50. Prédios, carros e máquinas antigas por todos os lados fazem da cidade um museu de antiguidades a céu aberto.

Não tente associar tudo que já aprendeu sobre o comunismo com aquilo que se vê em Havana, pois dessa forma será difícil tirar alguma conclusão. O regime cubano não está nem um pouco próximo da ideia utópica de todos vivendo de maneira igual, com as mesmas condições e salários. Quem trabalha com turismo, por exemplo, pode ganhar muito mais que o dobro do piso salarial oficial. Muitos cubanos vivem apertados em cortiços mal conservados, mas, mesmo com toda a pobreza, o visitante não verá ninguém passando fome ou vestindo trapos, e isso pode ser observado durante um rápido passeio (durante o dia porque à noite pode ser perigoso!) em Centro Havana.

Quando a revolução tomou conta do país em 1959, os que eram mais ricos na época permaneceram com suas moradias e muitos deles as transformaram em hospedarias, conhecidas em Cuba como "casas particulares" --a opção de hospedagem com melhor custo-benefício para turistas que não querem luxo ou que viajam de mochila nas costas.

Sob o clima quente e fresco caribenho, que se estende pelo ano inteiro, aproveite para visitar os museus da cidade, que apesar de possuírem infraestrutura mediana e, muitas vezes, uma visão pra lá de nacionalista, são uma ótima oportunidade de desvendar alguns pontos da história da ilha. Depois, percorra a Plaza de Armas, onde, além de poder folhear e comprar livros usados, uma conversa com o vendedor pode lhe render muitas informações sobre a cultura local e a situação política atual de Cuba.

A CAPITAL DE CUBA
Andrea Dallevo/UOL
Livros usados expostos em prateleiras na Plaza de Armas
Andrea Dallevo/UOL
Carros antigos em avenida de Havana
Andrea Dallevo
Pôr-do-sol no Malecón
Andrea Dallevo/UOL
Prédio do Ministerio del Interior, com um gigante mural de Che
Andrea Dallevo
Estudantes visitam o Museo de la Revolución
O EMBARGO ATRAPALHA O TURISMO EM HAVANA? COMENTE
FOTOS DA CAPITAL DE CUBA
COMO CHEGAR



Para entender melhor como funciona o sistema comunista da ilha, também vale perguntar aos próprios cubanos: eles vão adorar explicar. Geralmente os mais velhos, que presenciaram a Revolução, são os que mais defendem o comunismo.

É corriqueiro surgir alguém simpático para puxar assunto no meio da rua, como quem não quer nada. O principal objetivo da abordagem (se não ficar claro logo no início você certamente irá descobrir no final) é pedir dinheiro, comida, objetos, ou qualquer coisa que o turista estiver disposto a dar. Um olhar atento irá notar que essas pessoas ficam à espreita, esperando encontrar o turista ideal para pedir alguns CUC, a moeda dos estrangeiros. Não é à toa: cada CUC vale para eles um vigésimo do salário mensal.

Não se deixe enganar pelos cubanos que inventam os valores dos serviços de acordo com o que acham que você é capaz de pagar. Tente negociar tudo. Eles adoram os brasileiros - dizem que somos irmãos, por causa da personalidade calorosa - e sabem que nossa moeda vale menos, o que pode proporcionar um "descontinho". E atenção noveleiros: os cubanos conhecem tudo sobre as novelas brasileiras que passam na televisão.

Mulheres que viajam sozinhas ou em grupos femininos devem estar preparadas para receberem cantadas e olhares masculinos. Os cubanos não perdem a oportunidade de abordar turistas desavisadas (e até mesmo as avisadas!).

Se tiver poucos dias na cidade, inclua no roteiro a Plaza de la Revolución, onde é impossível não sentir a forte energia da revolução comunista na ilha. A praça abriga uma torre de 129 metros em seu centro e de onde se tem a melhor visão do prédio do Ministerio del Interior, com um gigante desenho do líder argentino Che Guevara e a frase "Hasta la Victoria Siempre".

Não saia de Havana sem assistir a uma apresentação de dança ou música no Gran Teatro de la Habana. O tradicional jazz cubano é também imperdível. A paixão que os cubanos têm pela arte é contagiante e a beleza humana desses espetáculos é inesquecível.

Reserve um dia inteiro para se perder nas ruas de Havana Velha, tomar um sorvete sentado no banco da praça e caminhar pelo Malecón durante o pôr-do-sol. Afinal, a principal atração de Havana é a própria cidade. Permita-se esquecer do tempo, converse com os cubanos, aprenda, discuta política comunista, deixe de lado os preconceitos e simplesmente viva tudo isso. Por mais que não tenha tempo suficiente para entendê-la, senti-la por um dia resultará numa memória de experiências únicas.

 

http://agentedeviagens.wordpress.com/2010/01/17/agente-de-viagens-193029-5692/